27 Nov 2018 09:20
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<h1>3 Dicas Para Querer De Ler</h1>
<p>O Wordpress é uma das mais completas plataformas de publicação. Sendo assim, aprenda neste tutorial como criar um blog no Wordpress e aproveite a interface simples (com tradução pro português). Além disso, confira os inúmeros plugins que auxiliam pela otimização de sua página pros mecanismos de pesquisa. Passo 3. Feito isso, é hora de escolher seu domínio. Passo 4. O passo seguinte é escolher o nome do blog (de exibição) e a visibilidade (se para todos, privado ou para convidados).</p>
<p>Passo 5. Ainda na mesma tela, pela quota inferior, você terá que escolher se deseja optar por sua versão premium (paga e com recursos adicionais) ou pela gratuita. Passo 6. Pra transformar o template do seu blog, vá até o painel, no menu lateral, e alternativa a opção Aparência e Assuntos. Passo 7. Para começar a digitar assunto, entre no menu Postagem e Anexar Novo. Seleção um título e insira o texto. Repare que na direita, há novas promessas, entre elas, salvar como rascunho, agendar pra publicação posterior, publicá-lo como privado e inserir categorias e tags.</p>
<p>Pronto, sem demora é só usar a imaginação e talento nas suas posts. Você pode digitar suas ideias, emoções, construir um canal de notícia a respeito de seu interesse e criar este artigo com os seus colegas. E também ser um passatempo, com um website assim como é possível ganhar o teu próprio dinheiro e até mesmo status.</p>
<p>Antes de mais nada, por causa de é um disco conceitual. A ambição explícita é retratar um universo que vive pela divisa da revolução eletrônica - e como isso influencia o cotidiano das pessoas comuns nesse planeta. Como viver num mundo em constante transformação influencia os sonhos, as aspirações políticas, as angústias pessoais e as expectativas espirituais do cara aí na esquina.</p>
<p>E ambição demasiado pra um mero disco. Muita gente sensacional prontamente gastou milhares de páginas tentando articular essa visão, inclusive o escritor William Gibson, o mais respeitável criador da ficção científica cyberpunk e segundo Bono o enorme inspirador de Zooropa. As gravações foram realizadas em intervalos desta turnê européia. Quando o grupo tinha uns dias livres, voltava rapidamente para o estúdio, em Dublin.</p>
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<p>Este processo de constituição e gravação se refletiu no feeling final do disco. E um trabalho muito europeu, dos temas das letras aos timbres usados. O resultado fim remete neste instante à virada dos anos 70 pros 80: o David Bowie berlinense de Low, Lodger, Heroes: o refinamento do Roxy Music; as experimentações de base pop do Japan. E algo árduo de definir, quem sabe a preocupação, do Joy Division. Claro que Zooropa não é um xerox amarelado desta fase do rock. O disco soa moderníssimo: Flood e Brian Eno cuidaram disso. Flood foi o engenheiro de som. E um dos mais primordiais produtores de música eletrônica do mundo. É colaborador local” do selo Mute, onde produziu (e/ou remixou) quase toda gente que é alguém no tecnopop britânico. Seu membro mais famoso e o Depeche Mode.</p>
<p>Brian Eno vai um pouco mais longe. Eno é um dos extenso experimentadores da história da música. Começou no Roxy Music, no início dos 70. Trabalhou muito com Robert Fripp, outro enorme experimentador, inclusive pela ´trilogia Berlim” de David Bowie. E um dos pioneiros da música ambient - que hoje se infiltra até no maior domínio do ritmo, a dance music.</p>
<p>Fez o influente disco de world music ambiental (pela data, o rótulo era etnopop) My Life In The Bush Of Ghosts, com David Byrne. Recentemente voltou ao pop com John Cale, no disco Wrong Ways Up. Continua sendo vanguarda - seja lá o que isso isto é. No meio desta história toda, Eno achou tempo para fornecer o disco que estourou o U2 mundialmente - The Unforgettable Fire - e ainda o seguinte. The Joshua Tree, que sedimentou obviamente o status da banda.</p>
<p>Zooropa não tem nada a ver com esses discos. Demorou, no entanto enfim o U2 (visceral, obcecado por ritmos americanos, tocando rock de arena com refrões poderosos) e Brian Eno (dandy, esteta, sutil, mago de estúdio) sincronizaram seus interesses. O efeito nesse encontro é modular, monotônico, hipnótico. Refrões são desimportantes. Quase nenhuma música permite se cantar perto, muito menos assobiar.</p>
<p>Ao todo, são dez faixas. A primeira é a música-cenário “Zooropa”. Imagine ouvir “Until The End Of lhe World” numa estação de rádio que não está bem sintonizada e fornece para fantasiar. A música estabelece o clima do disco todo. É épica porém contida: não tem um pingo de paixão.</p>